É deixar tudo o que sou para seres, por mereceres.
Falta pouco. Sinto nesta corrente que vem no ar
O meu corpo gasto só sabe o que é a frente
E por mais que tente, sabe porque se está a sacrificar.
É por amor, é o primeiro amor ausente.
É a lua que chora na minha memória…
Estou doente neste presente sem glória.
Aceito estar demente, aceito a cura bruta
Não, não desisto ainda estou nesta luta.
Sem comentários:
Enviar um comentário