domingo, 1 de abril de 2012

O que dou!
O que recebo de volta?
Safa. A terra parece mais solta.
Seca, desidratada, desanimada.
Tem que ser sempre regada.
Cansado… apanho o lixo
O que não foi por mim plantado,
No meu canto… meu pranto.

Fecho os olhos e espero a noite.
Espero que a memoria me traga sorte
Para que a minha alma seja forte.

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